Que aprendem os/as alunos/as sobre a revolução de maio na escola primária? As efemérides escolares e a sua eficácia simbólica

Autores

  • Mercedes Celia Vázquez Universidad Nacional de Salta. Argentina
  • Ana Laura Mercader Universidad Nacional de Salta. Argentina
  • Roberto Martín Pérez Universidad Nacional de Salta. Argentina

Palavras-chave:

ciências sociais, conteúdo educacional, revolução de maio

Resumo

O tema desenvolvido neste trabalho relaciona-se com uma investigação intitulada “Os conhecimentos prévios dos/as alunos/as na aprendizagem dos conteúdos curriculares na área das Ciências Sociais, em relação com as noções políticas” (Projeto nº 1444/05 – CIUNSa) O seu propósito foi obter conhecimento produzido a partir da indagação do ensino e da aprendizagem de noções políticas no que respeita a conteúdos efetivamente transmitidos na escola. Que aprendem as crianças sobre a Revolução de Maio?, é a pergunta que comandou este trabalho e o orientou para a exploração de situações de ensino das ciências sociais na sala de aula a fim de saber como operam os conhecimentos prévios dos alunos – enquanto marcos assimiladores – na aprendizagem de novos conteúdos curriculares. O trabalho apoiou-se em estudos recentes sobre os conhecimentos sociais que procuram articular a tese piagetiana do caráter individual do processo de aquisição de conhecimentos com a teoria das Representações Sociais. Entender os/as alunos/as e tentar que eles/as compreendam o que se lhes ensina é cumprir uma das funções sociais da escola, a de formar cidadãos e cidadãs críticos/as, participativos/as, pensantes, reflexivos/as e não só repetitivos/as.

Biografia do Autor

Mercedes Celia Vázquez, Universidad Nacional de Salta. Argentina

mercedes_vaz@hotmail.com

Ana Laura Mercader, Universidad Nacional de Salta. Argentina

anitamercader@hotmail.com

Publicado

2014-04-01

Como Citar

Vázquez, M. C., Mercader, A. L., & Pérez, R. M. (2014). Que aprendem os/as alunos/as sobre a revolução de maio na escola primária? As efemérides escolares e a sua eficácia simbólica. Tramas/Maepova, 1(2), 101–122. Recuperado de http://revistadelcisen.com/tramasmaepova/index.php/revista/article/view/81