Geopedagogias de uma educação em movimento: os casos da ULM em Santiago do Chile e da UNISUR no Estado de Guerrero, México
Palavras-chave:
movimento etnopolítico, educação em movimento, geopedagogias, redes académico-militantesResumo
Este artigo descreve e analisa dois projetos educativos autónomos que surgem das redes académico-militantes dos movimentos etnopolíticos. A Universidade Livre Mapuche (Universidad Libre Mapuche) em Santiago do Chile e a Universidade dos Povos do Sul (Universidad de los Pueblos del Sur) no Estado de Guerrero, no México, funcionam numa ótica de movimento etnopolítico e autonomia educativa na qual desenvolvem pedagogias em função da sua luta social particular, entendidas como geopedagogias. Atendendo ao seu próprio contexto de mobilização e à estrutura política, social e cultural de cada país, estuda-se o dispositivo político-educativo e os discursos estratégicos de mudança social que cada um dos projetos propõe.
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