Redes de Formação Docente: “pensar por si é pensar com o outro”

Autores

Palavras-chave:

Formação docente, redes de formação, universidade e escola básica, conversação, investigação narrativa

Resumo

A defesa de que investir em redes de formação significa apostar na instauração de uma subjetividade outra, calcada em outros princípios, que não os da competição e da individualidade, está presente nas reflexões aqui tecidas. Não por acaso, o objetivo maior tem sido o de garantir e incitar o diálogo entre universidade e escola básica no sentido de promover uma conversação donde possam emergir questionamentos, deslocamentos, partilhas e produção coletiva de saberes e conhecimentos pedagógicos, em processos de investigação-formação. Processos que interroguem diariamente a decolonialidade do ser e do saber, na perspectiva defendida, há muito, por autorxs e pesquisadorxs de nossa América Latina e Caribe. Afinal, o que pode estar por trás de um processo formativo docente que tenha o coletivo, a partilha e a solidariedade como dimensões constitutivas da formação, inicial e permanente? Que princípios subsidiam a ideia da formação docente em redes?

Biografia do Autor

Carmen Sanches Sampaio, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro / Brasil
carmensanches.unirio@gmail.com
https://orcid.org/0000-0001-8654-4428

Publicado

2022-10-07

Como Citar

Sanches Sampaio, C. (2022). Redes de Formação Docente: “pensar por si é pensar com o outro”. Tramas/Maepova, 9(1), 33–49. Recuperado de http://revistadelcisen.com/tramasmaepova/index.php/revista/article/view/212