Redes de Formação Docente: “pensar por si é pensar com o outro”
Palavras-chave:
Formação docente, redes de formação, universidade e escola básica, conversação, investigação narrativaResumo
A defesa de que investir em redes de formação significa apostar na instauração de uma subjetividade outra, calcada em outros princípios, que não os da competição e da individualidade, está presente nas reflexões aqui tecidas. Não por acaso, o objetivo maior tem sido o de garantir e incitar o diálogo entre universidade e escola básica no sentido de promover uma conversação donde possam emergir questionamentos, deslocamentos, partilhas e produção coletiva de saberes e conhecimentos pedagógicos, em processos de investigação-formação. Processos que interroguem diariamente a decolonialidade do ser e do saber, na perspectiva defendida, há muito, por autorxs e pesquisadorxs de nossa América Latina e Caribe. Afinal, o que pode estar por trás de um processo formativo docente que tenha o coletivo, a partilha e a solidariedade como dimensões constitutivas da formação, inicial e permanente? Que princípios subsidiam a ideia da formação docente em redes?
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.