Comunicação/educação e territorialidade. Formação de subjetividade de jovens indígenas wichí.

Autores

Palavras-chave:

comunicação / educação, territorialidade, subjetividade, jovens indígenas

Resumo

Este trabalho questiona desde o campo da comunicação / educação, como se forma a subjetividade jovens Wichí da bacia de Salta do rio Pilcomayo (Argentina); e enfoca como o território, sua experiência, os discursos e os atores nele contribuem para esse processo de formação. A metodologia faz parte da corrente de pesquisa qualitativa e etnográfica. Para a coleta de dados, foram utilizadas entrevistas em profundidade com jovens das comunidades Wichí de Chaco Salta, entrevistas com líderes dessas comunidades, observação e registro em diário de bordo. As percepções desses jovens sobre o conflito territorial enfrentado por suas comunidades são analisadas a partir dos conceitos de interpelação, reconhecimento e territorialidade. Da mesma forma, postula-se que há um complexo de interpelações dirigidas aos sujeitos nas comunidades, um complexo que consiste na coexistência de estruturas, discursos, práticas e experiências coletivas do território, conflitantes entre si.

Biografia do Autor

Fernando Bustamante, Universidad Nacional de Santiago del Estero

Universidad Nacional de Santiago del Estero
Santiago del Estero / Argentina
ferdanbustamante@gmail.com

Publicado

2022-11-09

Como Citar

Bustamante, F. (2022). Comunicação/educação e territorialidade. Formação de subjetividade de jovens indígenas wichí. Tramas/Maepova, 10(1), 103–120. Recuperado de http://revistadelcisen.com/tramasmaepova/index.php/revista/article/view/230