Ñandereko uma política curricular com os povos Chané, Guarani e Tapiete

Autores

Palavras-chave:

Ñandereko, diretrizes curriculares, educação bilíngue intercultural, povos indígenas, Salta

Resumo

A co-construção de diretrizes curriculares com os povos Chané, Guarani e Tapiete é uma iniciativa que teve início na década de 1990, em nível institucional, nos departamentos de Orán e San Martín, e foi consolidada desde 2018 como uma proposta curricular ministerial. Diretores, professores de séries, professores bilíngues e referentes indígenas estão coenvolvidos em sua construção. Dentro dessa estrutura, foram realizados grupos de trabalho, por meio dos quais foram desenvolvidos documentos curriculares; um para a Educação Infantil e outro para a Educação Primária, denominados Diretrizes Curriculares Ñandereko. Constituem uma proposta pedagógica intercultural e bilíngue, que incorpora não apenas o conteúdo linguístico e cultural, mas também oferece diretrizes pedagógicas e didáticas para a abordagem em sala de aula. Além disso, estabelece diretrizes de ação, define os papéis e as funções dos professores bilíngues indígenas e fornece orientações para o desenvolvimento de projetos educacionais interculturais institucionais.

Biografia do Autor

Álvaro Guaymás, Ministerio de Educación de Salta. Coordinación de Educación Intercultural Bilingüe

Salta / Argentina
alvaroguaymas@yahoo.com.ar

Graciela Noé Romero, Ministerio de Educación de Salta. Coordinación de Educación Intercultural Bilingüe

Salta / Argentina
rgracielanoe@gmail.com

Mónica Mabel Argañaraz, Ministerio de Educación de Salta. Coordinación de Educación Intercultural Bilingüe

Salta / Argentina
mabelarganaraz.2017@gmail.com

Ziomara Garzón-Barón, Ministerio de Educación de Salta. Coordinación de Educación Intercultural Bilingüe

Salta / Argentina
ziomarainter@gmail.com

Publicado

2024-02-29

Como Citar

Guaymás, Álvaro, Romero, G. N., Argañaraz, M. M., & Garzón-Barón, Z. (2024). Ñandereko uma política curricular com os povos Chané, Guarani e Tapiete. Tramas/Maepova, 11(2), 123–147. Recuperado de http://revistadelcisen.com/tramasmaepova/index.php/revista/article/view/277