Te’melel p’ijubtesel: uma proposta pedagógica para resistencia, memória e docolonialidade

Autores

Palavras-chave:

Resistência, Educação autônoma, Gênero, Crianças e jovens, Contrainsurgência

Resumo

A educação e a formação política das famílias zapatistas se tornaram pilares da autonomia e da luta contra a contrainsurgência. Por meio da revisão do Projeto Educação Verdadeira, denominado em Tseltal Te’melel p’ijubtesel, e do processo político/pedagógico/ decolonial do movimento rebelde, são analisados os princípios filosóficos e educacionais do zapatismo, os desafios, as estratégias escolares e sua apropriação em sala de aula. O objetivo é entender as transformações que as comunidades, os papéis de gênero e as relações intergeracionais sofreram como resultado da participação de adolescentes e jovens em posições comunitárias como promotores de educação e saúde, incentivando o conhecimento acadêmico e organizacional em suas comunidades.

Biografia do Autor

Angélica Rico-Montoya, Universidad Rosario Castellanos. Laboratorio en Interculturalidad-Centro de Investigación y Posgrado

Ciudad de México/ México
angelmayuk2001@yahoo.com.mx

Publicado

2024-08-13

Como Citar

Rico-Montoya, A. (2024). Te’melel p’ijubtesel: uma proposta pedagógica para resistencia, memória e docolonialidade. Tramas/Maepova, 12(1), 76–97. Recuperado de http://revistadelcisen.com/tramasmaepova/index.php/revista/article/view/290